Diante de meus olhos,
Vejo, oh criatura mais linda e pura,
Que dissipou num instante
Toda a minha amargura.
Uma aura imponente e magnânima
Exprime singelas e verdadeiras virtudes,
Que fazem acalmar toda minha maldade e ganância,
E acendem minha já esquecida chama da juventude.
E diante de seus olhos castanhos,
E de sua face rosada,
Encontro-me indefeso e estranho,
Com uma alegria que penetra em minha alma, como uma rajada.
Oh, minha coragem covarde e minha paciência infinita,
Permitam-me enfrentar os dilemas da vida,
Não me deixem na mão,
E me deem forças para seguir
O caminho do coração.
Com sua imagem, tão meiga e formosa,
Os mantos da escuridão que velavam meu coração,
Dissiparam e transformaram-se em esperança tão preciosa,
Fornecendo calor e energia ao meu espírito.
E em detrimento a tudo isso, declaro por ti meu amor infinito.
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